Escolher um nicho faz parte do começo de toda jornada de sucesso no marketing digital. Mas, para muitas mulheres que pensam em criar infoprodutos ou embarcar no universo do empreendedorismo digital, a dúvida paira: quais são os nichos com menos concorrência? Afinal, concorrer em setores saturados pode ser cansativo – e frustrante, principalmente para quem está dando os primeiros passos. Com a proposta do Método Mulher Milionária, ficou mais claro que encontrar um caminho único pode ser a chave para transformar a própria trajetória. Então, ao selecionar nichos pouco explorados, você abre portas que ainda estão quase secretas. E, quem sabe, faz história nos próximos anos!
Por que escolher nichos pouco explorados?
Existe algo libertador em não precisar brigar pelo mesmo espaço de sempre. Quando você escolhe um nicho pouco explorado, sente que pode montar sua própria “casa” digital, sem tanta pressão externa. E, segundo levantamentos sobre áreas lucrativas pouco exploradas, existem muitos temas assim, só aguardando alguém com coragem para assumir a liderança!
Além disso, mulheres que querem conciliar trabalho remoto com mais liberdade e autoestima podem enxergar nesses nichos um caminho para a independência financeira, como ensina a mentora Mikaele Gomes no Método Mulher Milionária.
Às vezes, o segredo não está em reinventar a roda. Está em enxergar o que os outros ainda não viram.
Nichos pouco explorados para quem está começando
A seguir, separei sete nichos que ainda têm pouco conteúdo, menos concorrência direta e alto potencial de crescimento. Esse levantamento reuniu ideias de pesquisas do mercado digital e também da experiência em treinamentos como o do Método Mulher Milionária.
- 1. automação e tecnologia para o cotidiano simples
Engana-se quem pensa que tecnologia é só para experts. Hoje, existem milhares de pessoas procurando pequenos atalhos para facilitar tarefas diárias – como automatizar listas de compras, agendar atividades simples no celular ou conectar dispositivos da casa. Este nicho ainda não recebe muita atenção, principalmente com linguagem acessível para mulheres e iniciantes. Segundo insights do Hora do Money, esse campo se expande cada vez mais, conectando tecnologia e vida prática.
- 2. sustentabilidade e vida ecológica para leigos
Menos lixo, reciclagem na rotina, produtos naturais – todos já ouvimos falar. Mas falta conteúdo prático ensinando pessoas comuns a começar do zero. Aqui, cursos ou ebooks que guiem desde a separação do lixo até a construção de uma rotina mais verde têm grande espaço, inclusive para criar comunidades engajadas. É um setor indicado no estudo do Giz Famoso, mostrando que ainda há poucos nomes ocupando essa frente.
- 3. desenvolvimento pessoal para carreiras alternativas
Enquanto existe muito material sobre liderança ou motivação no padrão tradicional, poucos oferecem treinamentos focados em profissões menos comuns – como artistas, autônomas do lar, cuidadoras ou empreendedoras de bairros pequenos. O espaço para conteúdos específicos para “nichos dentro do nicho” é vasto, como indica análise da Urby.
- 4. organização digital e bem-estar online
Você já reparou na quantidade de pessoas perdidas entre arquivos, fotos, emails e notificações? A busca por uma vida online mais organizada, produtiva (sem exageros) e tranquila cresce. Materiais simples ensinando gestão de arquivos cloud, letramento digital básico e proteção de tempo na internet são procurados, mas ainda raros. O relato do Hora do Money reforça a tendência de bem-estar e saúde digital como campo nascente.
- 5. educação alternativa para adultos
Educação não termina na escola. Muitos adultos querem aprender desde culinária básica até habilidades em programas gráficos como Canva e Excel, mas têm receio de voltar a “ser aluno”. Produzir guias, cursos rápidos ou desafios práticos voltados para essas pessoas é, de acordo com pesquisas do Trade Web Brasil, um campo fértil e praticamente virgem.
- 6. universo pet além do óbvio
O setor pet já cresce há anos, mas grande parte do conteúdo é voltado só para cães e gatos. Que tal pensar em infoprodutos focados em animais exóticos, cuidados naturais, entretimento criativo ou até organização da rotina para quem tem múltiplos bichinhos? Dá para criar cursos online para tutoras preocupadas com bem-estar diferenciado. Segundo apontamentos do Gerando Marketing, entretenimento e cuidados alternativos ainda têm pouca atenção.
- 7. vida simples, minimalismo e consumo consciente
Muita gente deseja uma vida com menos excesso e mais significado, só que não sabe como colocar isso em prática. Aqui cabem e-books, videoaulas, planners e mentorias sobre descarte responsável, organização do lar, compras inteligentes e hábitos anticonsumo. O Giz Famoso também mapeou esse nicho como promissor e quase vazio.
Histórias que inspiram
Já ouvi vários relatos de alunas que descobriram um desses nichos por acaso, uniram isso ao que amavam fazer, e conseguiram renda recorrente sem precisar investir grandes somas em anúncios. Talvez não seja fácil no início. Faltam exemplos, referências e mapas prontos. Mas é aí que mora a chance de criar algo seu e, mais adiante, virar inspiração para outras mulheres!
Quando o caminho não está cheio de pegadas, o passo fica mais leve – e mais livre.
Conclusão
Os sete nichos citados servem como ponto de partida para quem deseja criar infoprodutos originais em áreas com baixa concorrência. Seja pensando em automação do dia a dia, sustentabilidade prática, universos pet menos explorados ou educação alternativa, existe muito espaço para crescer. O mais importante é alinhar o tema com sua verdade, vontade de ensinar e vontade de aprender, como propõe o Método Mulher Milionária.
Quer dar o primeiro passo para construir sua trajetória digital, de casa, e alcançar liberdade financeira real? Conheça mais sobre o Método Mulher Milionária e junte-se a outras mulheres que já começaram a transformar o próprio destino. Chegou a sua hora!
Perguntas frequentes
O que é um nicho para infoprodutos?
É um segmento específico de público com interesses ou necessidades bem definidos (como alimentação saudável para idosos, educação digital para mães ou hobbies exóticos) para o qual criamos conteúdos, cursos ou consultorias digitais. Escolher um nicho ajuda a direcionar a comunicação, criar produtos relevantes e conectar-se com pessoas que procuram algo exclusivo.
Como encontrar nichos pouco explorados?
Busque conversas em grupos, observe dúvidas recorrentes em redes sociais, veja setores que não têm tanta oferta de cursos ou apostilas, e consulte levantamentos como os citados da Trade Web Brasil, Hora do Money e Urby. Preste atenção também ao que você gosta ou sente falta no dia a dia. Às vezes, a melhor ideia está ali, perto do seu cotidiano, só esperando ser enxergada.
Vale a pena entrar em um nicho?
Sim, principalmente para iniciantes que buscam menos concorrentes diretos ou pretendem ser referência rápida em assuntos “inexplorados”. O importante é garantir que haja demanda e que o nicho dialogue com seus interesses pessoais, pois autenticidade costuma trazer mais resultado a longo prazo.
Quais são os melhores nichos para iniciantes?
Os melhores são aqueles que unem lacunas do mercado com facilidade de produção de conteúdo. Educação alternativa básica, organização digital, automação simples, sustentabilidade e nichos pet diferenciados costumam ser bons começos, pois permitem criação de materiais acessíveis e rápidos, além de engajamento orgânico.
Como validar uma ideia de nicho?
Converse com possíveis interessadas, lance pesquisas nas redes sociais, faça posts de teste ou pequenas lives para ver a aceitação. Analise se há buscas regulares pelo assunto no Google ou grupos. Produza um conteúdo curto gratuito e observe as reações. Validar é experimentar e ajustar conforme o retorno do público.
